sábado, 29 de setembro de 2012
Morre lentamente...
Morre lentamente
Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
Morre lentamente
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente
Quem se transforma em escravo do hábito
Repetindo todos os dias os mesmos trajeto,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou
Não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, Justamente as que resgatam o brilho dos
Olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, Fugir dos conselhos sensatos...
Viva hoje !
Arrisque hoje !
Faça hoje !
Não se deixe morrer lentamente !
NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ...
Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
Morre lentamente
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente
Quem se transforma em escravo do hábito
Repetindo todos os dias os mesmos trajeto,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou
Não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, Justamente as que resgatam o brilho dos
Olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, Fugir dos conselhos sensatos...
Viva hoje !
Arrisque hoje !
Faça hoje !
Não se deixe morrer lentamente !
NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ...
Martha Medeiros
Sentir-se amado
O cara diz que te ama, então tá. Ele te ama.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Você
sabe que é amado porque lhe disseram isso,
as
três palavrinhas mágicas.
Mas
saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de
milhas, um espaço enorme para a angústia instalar-se.
A
demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e verbalização, apesar de
não sonharmos com outra coisa: se o cara beija, transa e diz que me ama, tenha
a santa paciência. Vou querer que ele faça pacto de sangue também?
Pactos.
Acho que é isso. Não de sangue nem de nada que se possa ver e tocar.
É
um pacto silencioso que tem a força de manter as coisas enraizadas, um pacto de
eternidade, mesmo que o destino um dia venha a dividir o caminho dos dois.
Sentir-se
amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua
felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que sugere
caminhos para melhorar, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá
uma sacudida em você, caso você esteja delirando. "Não seja tão severa
consigo mesma, relaxe um pouco. Vou te trazer um cálice de vinho".
Sentir-se
amado é ver que ela lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é vê-la
tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ela fica triste quando você
está triste e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma
tempestade num copa d'água. Lembra que quando eu passei por isso você disse que
eu estava dramatizando? Então, chegou sua vez de simplificar as coisas. Vem
aqui, tira este sapato".
Sentem-se
amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição
na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente
bem vindo, que se sente inteiro. Sente-se amado aquele que tem sua solidão
respeitada, aquele que sabe que não existe assunto proibido, que tudo pode ser
dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente
como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se
sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mais suspira, quem não
levanta a voz, mas fala, quem não concorda, mas escuta.
Agora sente-se e escute: eu te amo não diz tudo.
Martha Medeiros
Martha Medeiros
Todas as
pessoas querem deixar alguns vestígios para a posteridade.
Deixar
alguma marca.
É a velha
história do livro, do filho e da árvore, o trio que supostamente nos
imortaliza.
Filhos somem
no mundo, árvores são cortadas, livros mofam em sebos.
A única
coisa que nos imortaliza - mesmo - é a memória daqueles que nos amaram e foram
fiéis.
Martha Medeiros
Quantas vezes...
Quantas vezes você andava na rua e sentiu um
perfume e lembrou de alguém que gosta muito?
Quantas
vezes você olhou para uma paisagem em uma foto e se imaginou lá com alguém?
Quantas
vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali?
Alguma
vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de
ter falado?
Você
deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai
passar na TV...
E
você gelou porque o bom daquele momento já passou...
E
aquela música que você não gosta de ouvir porque lembra algo ou alguém que você
quer esquecer, mas não consegue?
Não
teve aquele dia em que tudo deu errado, mas que no finzinho aconteceu algo
maravilhoso?
E
aquele dia em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou tudo?
Você
já chorou por que lembrou de alguém que amava e não pôde dizer isso para essa
pessoa?
Você
já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou?
Para
essas perguntas existem muitas respostas, mas o importante sobre elas não é a
resposta em si... e sim o sentimento.
Todos
nós amamos, erramos ou julgamos mal...
Todos
nós já fizemos uma coisa quando o coração mandava fazer outra...
Então,
qual a moral disso tudo?
Nem
tudo sai como planejamos portanto, uma coisa é certa:
Não
continue pensando em suas fraquezas e erros, faça tudo que puder para ser feliz
hoje!
Não
deite com mágoas no coração.
Não
durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz.
E
comece com você mesmo!
Martha Medeiros
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